quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Para que precisas de Universidades e gabinetes de investigação quando tens tertúlias de amigos e google?

- Ontem discutia com um amigo um documentário que tinha visto acerca de "ladyboys" na Tailândia. O facto de haver 300 vezes mais do que em França lançou o debate.
- A religião budista (maioria na Tailândia) encara os "ladyboys" ou "kathoey" como alguém que reencarnou um espírito que noutra vida fez merda (matar,difamar,etc.) e como castigo têm de viver no corpo de um género que não o seu. Como não têm culpa, não podem ser discriminados. Por isso trabalham quase todos em empregos normais, ao contrário do que se pensa na Europa de que serão todos prostitutos. Mantêm vidas familiares e sociais normais. Ao contrário de França em que o isolamento, a toxicodependência e a prostituição são normais junto dos transexuais.
- Mas isto só não chegava. 300 vezes mais é um número elevadíssimo. Algo mais tem de estar por trás disso.
- Nós somos antes de mais aquilo que comemos. É por isso que é raro encontrar junto daquelas bestas americanas com 160 kilos alimentados a chicken wings e a Wendys alguém que saiba localizar o próprio país no mapa. Mas aquilo que comemos influencia também o nosso grau hormonal, que apesar de genético, é depois moldado ao longo da nossa vida.
- Reparei que o nível de testosterona era muito baixo na Tailândia, quando lá estive. É raro encontrarmos alguém com barba, ou com aquele capado à macho. São todos baixinhos e com traços femininos. Alimentos como alho, couve de bruxelas ou queijo que são ricos em testosterona lá simplesmente não existem.
- É um povo que come muita soja e seus derivados. Este é o alimentos mais ricos em estrogênio de todos.

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